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Obsolescência da rede 2G para rastreamento de ativos

  • Foto do escritor: Odair Neves
    Odair Neves
  • 28 de jul.
  • 2 min de leitura

A rede 2G, embora tenha sido essencial para o desenvolvimento do segmento de rastreamento de ativos (veículos, cargas, etc), está se tornando obsoleta por diversos motivos:


  • Baixa capacidade de dados: o 2G foi projetado para chamadas e mensagens simples, não para o volume de dados exigido por dispositivos modernos.

  • Desligamento gradual: operadoras brasileiras já iniciaram o processo de desativação do 2G em várias regiões, afetando diretamente a cobertura e a confiabilidade dos dispositivos de rastreamento conectados.

  • Manutenção cara: manter redes legadas como o 2G implica altos custos operacionais e limita a eficiência do espectro.

  • Impacto no serviço: com o compartilhamento de infraestrutura (RAN sharing), muitas cidades perderam cobertura 2G, o que levou empresas a migrarem seus dispositivos ou até mudarem de localização física.


Vantagens da conectividade 4G para rastreamento de ativos:

A migração para o 4G representa um salto significativo em termos de desempenho e possibilidades:


  • Maior velocidade e largura de banda: permite transmissão de dados em tempo real, essencial para aplicações como rastreamento, monitoramento ambiental e pagamentos inteligentes.

  • Baixa latência: melhora a resposta dos dispositivos, viabilizando aplicações críticas como controle remoto de máquinas e veículos.

  • Capacidade de conexão simultânea: o 4G suporta muito mais dispositivos por célula, ideal para ambientes com alta densidade de sensores.

  • Compatibilidade com tecnologias emergentes: como NB-IoT e LTE-M, que são otimizadas para IoT e funcionam sobre a infraestrutura 4G.

  • Expansão da cobertura: o número de cidades com 4G está crescendo, inclusive em áreas rurais, o que amplia o alcance dos dispositivos de rastreamento.


🔧 Desafios e soluções na transição

Apesar das vantagens, a migração exige planejamento:


  • Atualização de hardware e software dos dispositivos

  • Investimentos em infraestrutura e treinamento

  • Estratégias regionais para evitar interrupções em áreas críticas


Autor: Odair Neves - WTrack Telemetria - www.wtrack.com.br 


 
 
 

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